quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Hino Nacional Brasileiro


Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manoel da Silva

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu risonho e límpido
À imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil !

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada,
Brasil ! 

Você também pode baixar um executável feito por Wagner Navegantes. Para ser utilizado em eventos cívicos. Aproveite.
 
 


 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

SBB celebra a marca de 100 milhões de Bíblias

O quarteto Arautos do Rei foi uma das atrações do Culto de Ação de Graças

“Esta é uma noite de celebração e agradecimento, uma noite de festa para o Livro Sagrado”. Foi desta forma que o secretário de Comunicação e Ação Social da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), Erní Seibert, abriu o grande culto de ação de graças realizado no dia 10 de junho, no Ginásio Poliesportivo José Corrêa, em Barueri (SP), para comemorar uma conquista especial para os cristãos de todo o mundo: 100 milhões de Bíblias (87 milhões) e Novos Testamentos (13 milhões) produzidos.

 Menina entrega a Bíblia de número 100 milhões ao diretor executivo da SBB, Rudi Zimmer. A seu lado, o presidente da entidade, Adail Carvalho Sandoval

 Guilhermino Cunha e Enéas Tognini, presidentes de honra da SBB, e Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da entidade.


O evento atraiu cerca de 1.500 pessoas, entre elas, autoridades civis, lideranças religiosas e 200 representantes de Sociedades Bíblicas de mais de 60 países que participaram, no Museu da Bíblia, da UBS Publishers’ Fair, feira internacional de publicadores da Bíblia realizada no Brasil pela primeira vez. A emoção marcou cada etapa do culto, pontuado por hinos de louvor a cargo de Rachel Novaes, Arautos do Rei e Ministério ORBRAC, além de vídeos, com destaque para depoimentos de pessoas que tiveram suas vidas transformadas pela Palavra de Deus.

Vista geral do evento

Conforme exaltou Erní Seibert, havia 100 milhões de motivos para comemorar, porque milhões de sementes de amor e esperança foram lançadas em todos os cantos do mundo. No entanto, ele manifestou o desejo de que a marca inédita alcançada seja apenas o começo de uma renovação. “Menos da metade das línguas faladas no Brasil tem um trecho da Bíblia traduzido. Então, ainda há muito a ser feito”, afirmou.

A integrante da Diretoria da SBB, Lourdes Lemos Almeida, fez a leitura da Parábola do Semeador, que mostra a importância de semear a Palavra de Deus. O texto foi lembrado várias vezes durante o evento, por remeter ao esforço da SBB e das igrejas cristãs na distribuição de Bíblias.

Ao resgatar um pouco dos 63 anos de história da SBB, o diretor executivo da organização, Rudi Zimmer, afirmou que as igrejas fundaram a SBB, para que pudessem continuar essa semeadura. “Cada ser humano merece ter acesso à Palavra de Deus”, ele ressaltou, complementando que hoje, além de atender aos cristãos brasileiros, a SBB exporta Bíblias para 105 países.

A mensagem bíblica da noite ficou a cargo do presidente da SBB, Adail Carvalho Sandoval, que escolheu o Salmo 75 versículo 1 para reiterar o tempo de agradecer a Deus pela conquista de 100 milhões de Bíblias. Ele ainda recorreu ao poema “O Livro e a América”, de Castro Alves (Oh! Bendito o que semeia/ Livros… livros à mancheia…), para enaltecer a distribuição do texto bíblico.

Por sua vez, o secretário executivo das Sociedades Bíblicas Unidas, Michael Perrau, falou da satisfação de estar ali como “testemunha da graça de Deus às nações” e em seguida os participantes da UBS Publishers’ Fair prestaram homenagem ao Livro Sagrado, depositando junto ao palco as bandeiras e Bíblias de seus países.

Uma garotinha foi responsável por um dos momentos mais emocionantes da noite, ao entregar a Bíblia de número 100 milhões ao presidente Adail Sandoval e ao diretor executivo Rudi Zimmer.

Coube a Alfredo Weiszflog, membro da diretoria da SBB, presidente do Conselho de Administração da Companhia Melhoramentos e presidente do Conselho de Curadores da Fundação Dorina Nowill, fazer a oração final. Agradeceu a conquista histórica desejando “que todos os povos possam ter acesso à Tua Palavra na língua que lhes fala ao coração e no meio mais acessível”. A comemoração foi encerrada com a bênção proferida pelos presidentes de honra da SBB Guilhermino Cunha e Enéas Tognini.

Feito inédito

O expressivo número de 100 milhões de Bíblias vinha sendo contabilizado desde setembro de 1995, quando a Gráfica da Bíblia, instalada na Sede Nacional da SBB, em Barueri (SP), foi inaugurada. Desde então, a unidade representou um verdadeiro divisor de águas na produção, encadernação e distribuição de literatura bíblica no Brasil. Hoje, constitui-se um dos maiores centros produtores de Bíblias do mundo.

A Bíblia símbolo dessa marca mundialmente inédita foi produzida no dia 26 de maio último e ganhou edição comemorativa. É composta por duas traduções: a histórica Tradução Brasileira, de 1917, a primeira a ser feita totalmente no Brasil; e a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, lançada no ano 2000 e pioneira ao trazer o conteúdo bíblico em uma linguagem mais simples e fácil de ser compreendida pela população brasileira.

A Gráfica da Bíblia

Criada para servir as igrejas cristãs no Brasil e no mundo, a Gráfica da Bíblia tem excelência reconhecida além das fronteiras nacionais, permitindo que a SBB exporte para mais de 100 países das Américas, África, Ásia e Europa. De suas instalações saem exemplares em português, espanhol, inglês, francês, árabe e até em ioruba, idioma falado em países africanos. Do total de Escrituras produzidas, 20% foram destinados à exportação.

Produzindo um exemplar da Bíblia a cada três segundos, anualmente, a Gráfica da Bíblia responde por uma produção média de 8,5 milhões de Bíblias. Por mês, são utilizadas 800 bobinas de papel que, se desenroladas, equivalem a 24 mil quilômetros. O papel consumido em um ano seria suficiente para dar 7,2 voltas na Terra.

A SBB

A Sociedade Bíblica do Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia, um bem de valor inestimável, que deve ser disponibilizado a todas as pessoas.

Além disso, por seu caráter social, desenvolve programas com o objetivo de promover o desenvolvimento espiritual, ético e social da população brasileira. Fundada em 1948, construiu sua trajetória com base na missão de “promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação espiritual, de fortalecimento dos valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento humano, nos aspectos espiritual, educacional, cultural e social, em âmbito nacional”. 

A SBB faz parte de uma fraternidade mundial criada no início do século XIX com o objetivo de facilitar o processo de tradução, produção e distribuição das Escrituras Sagradas por meio de estratégias de cooperação mútua. As SBU congregam 146 Sociedades Bíblicas, atuantes em mais de 200 países e territórios. Essas entidades são orientadas pela missão de promover a maior distribuição possível de Bíblias, numa linguagem que as pessoas possam compreender e a um preço que possam pagar.


Fonte: SBB

Pr. Nelson José é o novo presidente da MOPa



Foi nomeado na tarde desta quinta-feira, o novo presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia no oeste do Pará. O Pr. José Nelson tem 40 anos e está no ministério desde 2001, quando se formou em teologia na Faculdade Adventista da Bahia. Sua obra começou em Pernambucoquando foi pastor distrital durante quatro anos. Logo após foi para a Associação Maranhense (AMA), onde serviu a Deus por três anos e meio, atuando como departamental em varias áreas como: Mordomia, Lar e Família, Ministério Pessoal, evangelista, diretor de colportagem e ministerial. Após trabalhar na AMA, o Pr.José Nelson foi chamado para servir a Associação Sul-Riograndense por um ano e sete meses, liderando o ministério pessoal daquele campo. Depois voltou a AMA e desde então dirigia o departamento de mordomia e comunicação.  

“Estou feliz pela oportunidade que Deus está proporcionando para mim e para minha família, será desafiante servir a Deus na MOPa”.

Livraria SELS participa da XV Feira Pan-Amazônica do Livro em Belém



[Belém, PA] Considerada uma das feiras de livros mais importante do país, a Pan-amazônica apresenta um crescimento anual de 15%, tanto em área, quanto em público. Em 2011, parte desse crescimento deve-se a inclusão de novos expositores, dentre eles, a Livraria do Serviço Educacional Lar e Saúde (SELS). “A nossa intenção é divulgar mais a loja, tornando-a conhecida para a sociedade local. Nós estamos felizes em participar desse evento que é um desafio por envolver muitas pessoas e porque faz parte da cultura da região”, comentou Cíntia. Pela primeira vez na maior feira de livros da Amazônia que tem 4.700 m² repletos de literaturas, a Livraria SELS vai apresentar aos amantes do livro o seu slogan: Mais que uma loja, um estilo de vida.

Presente entre cerca de 192 Livreiros, expositores e representantes de editoras, a Livraria SELS vai estar no stand 112, com uma variedade de literatura cristã, com livros sobre comportamento, relacionamentos, saúde e alimentação, além de Bíblia em estilos diversos, livros denominacionais da Casa Publicadora Brasileira e literatura infantil, dentre outros, com a credibilidade que todo mundo já conhece. Durante o evento, milhares de pessoas que visitam a feira terão a oportunidade de conhecer a Livraria SELS, que vai ter promoções diárias de literaturas para toda família. A XV Feira Pan-Amazônica do Livro estará aberta ao público entre os dias 02 a 11 de Setembro no Centro de Feiras e Convenções da Amazônia, o Hangar, que fica na Av. Doutor Freitas, bairro do Marco. Mais informações sobre a Loja do Serviço Educacional Lar e Saúde que há mais de 50 anos oferece produtos para o bem-estar de seus clientes acesse:
http://www.aba.org.br/sels.html

Alínic Teles

Literal ou simbólico?

Gosto de analisar a maneira pela qual as pessoas interpretam a Bíblia por meio das atitudes de Caim e Abel. O primeiro representa uma visão simbólica do texto bíblico. Em outras palavras: está escrito, mas não quer dizer que foi ou tenha que ser exatamente assim. Já o segundo representa uma visão literal, ou seja, daqueles que simplesmente decidem crer na revelação da forma como está apresentada, mesmo que isso entre em conflito com a visão popular. 
Na história de ambos fica claro o conflito entre a visão literal e a simbólica. Mas esse não é o único debate do gênero em Gênesis. O livro das origens levanta essa discussão nos seus primeiros capítulos. Aliás, um debate que até pouco tempo atrás existia apenas no âmbito da ciência secular, mas agora também agita algumas mentes em nossa igreja. A questão em evidência é: tanto o relato da criação do mundo em seis dias quanto o da origem do pecado são literais ou alegóricos?
Pela ótica de Abel, essa é uma descrição literal. Afinal, está na Bíblia que é a revelação escrita de Deus. Envolve Sua ação sobrenatural, que está fora do alcance de nossa razão. Precisa ser lida e aceita pela fé.
Já, pela visão de Caim, é difícil imaginar uma pessoa culta, inteligente e com visão científica, acreditar que um mundo tão complexo tenha surgido de forma tão simples. Ou mesmo que possa crer em um Deus que expressa Suas grandes ações de forma tão “infantil”. Crer que tudo é fruto de uma evolução natural parece mais lógico, inteligente, científico e politicamente correto do que crer na simples ação sobrenatural de Deus. Afinal, como não crer nisso, uma vez que o tema é apresentado por homens inteligentes e eruditos, enquanto a mensagem da Bíblia parece alcançar pessoas simples e movidas por algo tão inocente chamado fé? Parece mais lógico tentar substituir a ação direta de Deus pela ação humana, apresentando nossa criação como um fenômeno natural, nosso desenvolvimento como um processo evolutivo e nossa sobrevivência como a vitória do mais apto. Esse foi o sacrifício de Caim. Substituiu a palavra de Deus pela visão humana, o literal pelo simbólico.
Como você compreende os primeiros capítulos de Gênesis? Pela ótica de Abel ou de Caim? Parece que, quanto mais “evoluídos” estão os seres humanos, mais cadeados precisam colocar em suas portas. Que evolução é essa? Estamos num processo de evolução ou degeneração? Veja o contraste entre o que ensinam os homens e o que vem da Palavra de Deus. A teoria da evolução indica que surgimos de forma natural, dentro de processos muito primitivos. A partir daí, a vida humana começou a se desenvolver de formas primarias até formas superiores, como as que temos hoje. Já a Revelação indica que fomos criados em nosso máximo potencial, de forma perfeita e pela mão de Deus, nosso Criador. Mas, com a entrada do pecado, começamos um processo de degeneração, alcançando nossos níveis mais baixos, até o fim da história, quando Cristo voltará para nos levar de volta ao estado original. São visões totalmente contrastantes. Na primeira, a ação humana e natural está no comando. O homem é quem dirige os processos. Em outras palavras, nossa vida está completamente em nossas mãos. E para onde estamos indo com o completo controle da vida em nossas mãos? O que está acontecendo com o mundo? A outra mostra Deus no comando. Ele nos fez e dEle dependemos para viver e decidir. Sua vontade é que nos mostra o caminho para nos desenvolvermos e ser felizes. Qual é sua visão, de Abel ou Caim?

Visão literal ou simbólica?
O mais preocupante, porém, são as consequências de uma visão bíblica literal ou simbólica. Para os que têm a visão de Caim, o relato dos primeiros capítulos de Gênesis não tem autoridade. Contém apenas uma mensagem ilustrada ou alegórica. Naturalmente, essa visão acaba se expandindo para toda a Bíblia e, com isso, qualquer pessoa pode escolher, de acordo com seu gosto, o que é simbólico ou literal. A Revelação passa a ser um simples brinquedo nas mãos humanas. Por essa razão, existem tantas crenças, polêmicas, diferenças religiosas e contradições entre os próprios cristãos. Além disso, a visão alegórica de Caim, sobre o Gênesis, destrói verdades fundamentais de nossa fé. O casamento, estabelecido por Deus entre um homem e uma mulher, perde sua razão. A família passa a ser um passatempo e o homossexualismo se torna aceitável. O sábado perde seu papel como memorial da criação. Se não houve criação em seis dias literais, significa que ele também não foi dado por Deus no Éden. Sendo assim, passa a ser apenas opcional e pertencente ao povo judeu. A existência de Satanás e do pecado se torna apenas uma história destinada a amedrontar ou manipular as pessoas. Como consequência, se não existe Satanás nem pecado, também não há necessidade do sacrifício expiatório de Cristo na cruz. Todo o plano da salvação perde sua função. Sendo assim, por que Jesus deveria voltar para nos recriar em uma nova Terra sem pecado?
Como você vê, a visão dos primeiros capítulos de Gênesis pela ótica de Caim abala as verdades bíblicas fundamentais, especialmente o plano da salvação. Mais ainda, anula nossa identidade. Somos adventistas do sétimo dia e levamos em nosso DNA o sábado e a vinda de Jesus. Se não cremos na literalidade dos primeiros capítulos da Bíblia, por que estabelecer um memorial para algo que não existe? O sábado passa a ser um simples dia de descanso e relacionamentos sociais. Se estamos evoluindo para uma raça superior, por que a necessidade da segunda vinda de Cristo?
Mantenhamos a posição de Abel e permaneçamos fiéis à pura revelação da Palavra de Deus.


Erton Köhler é presidente da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Culto Jovem Sábado 06 de agosto de 2011


O culto jovem retorna hoje com força total. A diretoria está muito animada, e com muitas idéias novas. Venha hoje à tarde e confira as novidades do culto jovem "Em Construção". Sua presença é indispensável.