“Sou uma pessoa revolucionária, do tipo silencioso”, disse Wehdy  Luhabe, de Johannesburgo, África do Sul, ao repórter. Como uma das  mulheres de negócio mais proeminentes da África do Sul e empreendedora social, Luhabe já realizou muitas coisas. O livro “O Grande Conflito”, porém, mudou sua vida para sempre.
Nada parecia diminuir o rítmo de Luhabe, superempreendedora, até que  ela fraturou o tornozelo no início de 2010. Enquanto permaneceu em casa  recuperando-se, uma amiga lhe deu um conjunto de DVDs do evangelista sul  africano, Mark Woodman, que a introduziu ao assunto do grande conflito.  Após contar ao filho Lumko e à nora Zanele sobre as coisas incríveis  que estava aprendendo, Zanele deu a ela o livro O Grande Conflito, de  Ellen G. White. Wendy leu o livro avidamente e ficou tão impressionada  que foi à loja de livros adventistas e comprou toda a coleção de livros  de Ellen White.
Além disso, Wendy entrou em contato com Paul Ratsara, presidente da  Divisão África do Sul e do Oceano Índico. Ratsara ofereceu-se para  estudar a Bíblia com ela e, seis meses mais tarde, no dia 23 de outubro  de 2010, teve o privilégio de batizar Wendy Luhabe na Igreja Adventista  do Sétimo Dia.
“Sendo anglicana toda a minha vida, e há dez anos procurando por uma  igreja que defende a verdade, sinto-me abençoada por ter sido levada à  Igreja Adventista do Sétimo Dia”, disse Wendy. “Os livros de Ellen G.  White foram muito importantes. Quando li O Grande Conflito, compreendi,  pela primeira vez, o significado do que aconteceu no Jardim do Éden, da  crucifixão de Cristo, da decepção de minha antiga religião, o fato de  que o mundo é caracterizado tanto pelo bem como pelo mal e, finalmente,  do conflito entre o pecado e a justiça.”
“Já doei esse livro para várias pessoas lerem – inclusive para um  bispo da minha antiga igreja. O Grande Conflito foi fundamental na minha  decisão para o batismo em outubro de 2010.”
Arriscando-se: 
Leah Polischuk – Ucrânia
Esse era um ritual na casa de Leah Polischuk : cobrir todas as  janelas, fechar as portas, entrar num pequeno guarda-roupas de madeira e  datilografar sob um cobertor para abafar o barulho da antiga máquina de  escrever mecânica. Todos os dias Leah arriscava sua vida para que  outros fiéis da União Soviética pudessem ler o material religioso  contrabandeado, inclusive O Grande Conflito.
“Nunca consideramos essa atividade como um risco”, disse Leah , mais  tarde. “A necessidade era grande; fazíamos isso, pois sabíamos que  precisava ser feito.”
 Leah  fazia parte de uma grande rede secreta adventista, que produzia os  livros ilegais chamados samizdat (autopublicados) durante o período  comunista. Mais de trinta mulheres eram datilógrafas dessa rede secreta  que incluía muitas outras mulheres e homens que serviam como tradutores,  encadernadores de livros e distribuidores. Além de produzir cópias  datilografadas (às vezes, escritas à mão) do O Grande Conflito e outros  livros de Ellen White, a rede também traduzia as lições da Escola Sabatina e vários outros materiais religiosos importantes.
Pelo fato de todas as máquinas de escrever na ex-URSS serem  registradas e monitoradas pela polícia secreta da KGB, a rede adventista  adquiria equipamentos velhos e quebrados, consertava e os usava para  produzir os preciosos livros.
Alimento Espiritual Vital 
“O Grande Conflito era mais importante para nós do que pão”, disse  Nikolai Zhukaluk, coordenador dos livros samizdat na Ucrânia, “porque  era nosso pão espiritual.”
Tanto Leah Polischuk como o Pastor Zhukaluk pagaram na prisão o preço por alimentar as pessoas com esse pão espiritual.
Enquanto cumpria pena em sua cela minúscula, Leah, com 25 anos de  idade, consolava a si mesma confiando em Deus e em Suas promessas.  “Naquela época (durante o comunismo) nos acostumamos a decorar muitos  textos bíblicos”, disse Leah, “e ainda me lembro de muitas das promessas  que decorei.” Não intimidada pelo tempo que passou na prisão, Leah,  quando libertada, voltou ao seu trabalho arriscado, produzindo O Grande  Conflito e outros preciosos livros para os que buscavam a verdade. Por  meio dela e de outros que também se arriscaram, milhares de livros foram  distribuídos pela antiga União Soviética.
Hora de Arriscar
Hoje, os adventistas do sétimo dia em todo o mundo são convidados a  assumir o risco e partilhar esse livro importante e oportuno com seus  amigos, vizinhos, colegas de trabalho e até mesmo com estranhos.
“Não se intimide e não tenha receio do que as pessoas podem pensar e  dizer se os presentearmos com um exemplar do O Grande Conflito”, diz Ted  N. C. Wilson, presidente da Associação Geral (AG). “Vá e confie em  Deus. Espere, pois Ele fará com que o destinatário leia esse material  que contém a verdade, e seja transformado.”
 Muitas  pessoas estão buscando o sentido para a sequência rápida de  acontecimentos ao seu redor, e O Grande Conflito oferece respostas  concretas às questões mais prementes sobre a história humana e o futuro  do nosso planeta. Com essa compreensão, Ellen White apelou aos  adventistas do sétimo dia que divulgassem amplamente esse livro, pois  “em O Grande Conflito, a última mensagem de advertência ao mundo é dada  mais distintamente que em qualquer de meus outros livros”. (O Colportor  Evangelista, p. 127)
Muitas  pessoas estão buscando o sentido para a sequência rápida de  acontecimentos ao seu redor, e O Grande Conflito oferece respostas  concretas às questões mais prementes sobre a história humana e o futuro  do nosso planeta. Com essa compreensão, Ellen White apelou aos  adventistas do sétimo dia que divulgassem amplamente esse livro, pois  “em O Grande Conflito, a última mensagem de advertência ao mundo é dada  mais distintamente que em qualquer de meus outros livros”. (O Colportor  Evangelista, p. 127)Esse conselho é ainda pertinente hoje? Baseado em experiências como a  de Wendy Luhabe, na África do Sul, Karen Banner, nos Estados Unidos e  Leah Polischuk, na Ucrânia, os líderes da igreja acreditam que a  resposta é um incontestável: Sim. Para incentivar os membros das igrejas  de todas as treze divisões do mundo a distribuir esse livro em seus  países e comunidades,  o Comitê Executivo (A.G.) votou uma iniciativa chamada “Projeto O  Grande Conflito”, que visa uma distribuição em massa do livro de Ellen  White durante os anos de 2012 e 2013.
Além disso, os membros da igreja estão sendo convidados a preparar-se  para essa distribuição, por meio da leitura do livro durante o ano de  2011.
“O Grande Conflito tem as respostas para as perguntas do mundo nesses  últimos dias”, diz Delber W. Baker, vice-presidente da AG e diretor do  projeto. “Eu incentivo os membros a ler ou reler o livro durante este  ano, e então, unir-se à família mundial da igreja comprando vários  exemplares e tornando-os disponíveis para familiares, amigos e  desconhecidos.”
Os livros O Grande Conflito estão sendo preparados para venda com  preços especiais para incentivar a compra de vários exemplares.  “Queremos distribuir o maior número de exemplares possível”, diz o  Pastor Ted Wilson, “mas esse projeto cumprirá os alvos do Espírito  Santo, não os nossos. Vamos deixar que o Espírito Santo nos dirija e  sigamos pela fé”.
No Brasil, teremos as versões: A Grande Esperança (Uma seleção de 11  capítulos de ‘O Grande Conflito – condensado’) e O Grande Conflito –  condensado (em linguagem atualizada)
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O livro A Grande Esperança já está disponível para você ler e ouvir em www.esperanca.com.br/agrandeesperanca. Em julho de 2011 terá início a campanha na internet que visa distribuir 10 milhões de livros digitais.
 



 
 
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